domingo, 24 de novembro de 2013

Mídias e letramento

O letramento enquanto ferramenta social norteadora da formação de cidadãos

Flávia Dias Siqueira

O exercício da leitura envolve prazer, abstração e uma pitada valorosa de curiosidade. Para tornar a leitura um hábito é essencial instigar a curiosidade do leitor previamente e que se faça presente, desse modo, a oportunidade deste escolher o modelo de suporte que mais lhe atrai, bem como o estilo literário; tais considerações são essenciais para iniciar a caminhada de formação de cidadãos críticos e reflexivos. Entretanto, não podemos, enquanto pais e educadores, limitar as opções ou julgar este ou aquele título como o mais apropriado; à priori, devemos dar a liberdade para que escolham e ponderar, juntos, sobre o tema mais adequado à idade.
A leitura não é restrita ao texto escrito, sendo de suma importância revelar este fato desde a mais tenra idade. A leitura se faz por diferentes maneiras, desde a interpretação da emoção pela expressão da face, tentativas de decifrar desenhos e símbolos até a decodificação de sistemas ordenados de tracejados. Assim, o aluno letrado não pode se deixar alienar pela aquisição de informação apenas pelo texto escrito, ele deve ser orientado, estimulado, a uma percepção além das meras conveniências sociais. Tal fato pode parecer impreciso, descabido, mas o que se observa e interpreta em nosso convívio social é que as relações humanas não são expressas em sua totalidade em escritos óbvios à leitura, mas em grande parte requerem a atenção e interpretação dignas daqueles que se predispõem a encontrar algo a mais nos suportes aos quais tem acesso.
As ferramentas para o exercício da leitura com vistas à formação de um aluno letrado e cidadão ativo em seu contexto requerem, além da leitura, coragem e determinação, significativas, que sustentem seu ponto de vista, mas que também sejam condizentes com sua realidade. Os suportes de leitura são variados (livros, revistas, jornais, internet, televisão, tablet, outdoors, folders, bulas de remédio, etiquetas, entre outros), assim como os da escrita, ao longo do tempo (paredes de rochas, tábuas de argila, pergaminhos, papel e recursos digitais) sugerindo a pais e educadores que sejam atentos a este relevante fato social, a que tipo de suporte os nossos filhos e alunos têm acesso, em como estão sendo estimulados a uma reflexão sobre sua formação cidadã mediada pelas novas tecnologias; desenvolver o hábito que os instigue à prática da leitura e produção de diferentes modelos textuais.
Justamente pelo fato da escrita evoluir com o tempo, bem como a informação, o conhecimento transmitido e mediado e os suportes de acessibilidade a esta, é que a leitura proficiente, crítica e reflexiva mostra-se um instrumento social valioso às mudanças sociais, valorizado pelos educadores mediadores do conhecimento e reprimido por uma minoria social que há séculos promulga legislações desconexas, em sua maioria, com a realidade da maioria da população.
Enfim, qualquer conhecimento que se assimile sobre o mundo, verbalmente ou não, por diferentes suportes de leitura e escrita, respeitando a especificidade de cada grupo social, sem preconceitos étnicos ou raciais, que envolva a humanidade, deve ser compreendido pelos sujeitos como essencial à sua formação, deve superar a visão utópica, seja ele prazeroso, tedioso ou momentaneamente desconexo. Aqui cabe uma consideração sobre a diferença entre alfabetização e letramento: nem sempre o indivíduo alfabetizado é letrado, pois existem analfabetos funcionais, que são aqueles indivíduos que reconhecem as letras e assinam o nome, mas não conseguem interpretar a informação, mesmo diante desse fato o seu conhecimento de mundo deve ser desvalorizado, pois os fatos não se perdem ao serem contados por eles, mas podem se transformar.

PROJETOS (Planos) AVALIADOS:
1.      Mural de animais em extinção (Ciências)
O projeto trabalha de maneira simples e eficiente um tema que muitos alunos ainda desconhecem principalmente sobre a região onde moram. Permite também se ater a questões ambientais e antrópicas que sejam permissivas a esta situação. Permite pesquisas e produções textuais em diferentes suportes.
A atividade sugerida no projeto é uma possibilidade, mas também pode ser substituída/adaptada por outras, como a produção de um jornal na escola que retrate o tema a partir de pesquisas ou uma feira cultural, com palestras com profissionais convidados pelos alunos, a respeito das espécies ameaçadas na região onde os alunos residem. Apresenta flexibilidade quanto às séries com as quais se pode trabalhar.
2.      A escravidão no Brasil
A proposta permite trabalhar uma questão ainda desconhecida quanto à sua magnitude pelos alunos. O tema também é relevante a todas as séries, o que permite uma adaptação quanto às atividades propostas. O letramento diante desse tema permite a análise mais aprofundada em relação aos resquícios sociais que ainda perduram nos dias de hoje, como é o caso da exclusão social insistente do negro e as oportunidades de emprego melhores ainda estarem vinculadas a pessoas de raça branca.
A atividade sugerida no projeto é uma possibilidade simples (básica), sugerimos aprimorá-la para ser trabalhada co alunos de 8º ano, com a produção de um blog que retrate o tema a partir de pesquisas com profissionais negros entrevistados pelos alunos, a respeito da situação social do negro desde a época imperial aos dias atuais, refletindo, por exemplo, sobre os motivos da escravidão e a visão de cotas educacionais atual, bem como a situação do negro no atual contexto social.
3.      Sobre projetos didáticos
Aqui nos arriscamos a analisar sobre o tema junto aos colegas (de curso) educadores, com a intenção de melhor compreender a estruturação de um projeto e como desenvolvê-lo de maneira eficiente, com o intuito de trocarmos experiências e trabalhar em equipe de modo a priorizar a coerência com as propostas, sem deixar a desejar a especificidade de cada conteúdo curricular.
Sugerimos uma atividade junto a três colegas de profissão, de conteúdos curriculares a fins ou diferentes, e que a atividade/avaliação final seja única. Muito se discute sobre interdisciplinaridade, mas pouco se pratica. Diante disso, propomos uma feira cultural que trabalhe a produção textual em diferentes suportes de leitura e escrita e que aborde os conteúdos curriculares de maneira uma. Para isso idealizamos uma típica feira em forma de quermesse, onde ao invés de comidas típicas os visitantes se deliciem com diferentes modalidades de leitura e escrita (científica, cordel, poesias, poemas, textos jornalísticos, enfim). A avaliação dos alunos será otimizada pela participação nos grupos de trabalho e na feira.

“E, acima de tudo: tenha Fé.”
Filme: Nanny MacPhee - A babá encantada  

Mídias na Educação



A HISTÓRIA DA LINGUAGEM ALÉM DA COMUNICAÇÃO

Flávia Dias Siqueira

Lívia Célia Faleiro Rosa Machado


O pensamento envolve uma construção consciente e inconsciente da realidade na qual vivemos. Consciente, no sentido de que percebemos parte daquilo que deixamos nossa mente assimilar, mas, inconscientemente, milhares de “janelas” em nossa memória são abertas e fechadas sem nosso consentimento, alimentadas por nossas emoções e sustentadas por nossas ações. A abstração das ações, repulsas e angústias em relação aos fenômenos aos quais estamos susceptíveis no convívio humano, bem como as relações que presenciamos e vivenciamos ao longo do nosso processo de desenvolvimento biológico e físico, influenciam e interferem em nossa maneira de compreender o mundo e atuar nele.

Diante dessa perspectiva psicológica, senão psiquiátrica, o desenvolvimento do pensamento se sustenta na relação entre o corpo (ações) e a compreensão das nossas ações no mundo (memória); a superação das memórias acomodadas ao longo do processo de desenvolvimento gera no sujeito diferentes reações diante dos novos aprendizados. Os estudos de Piaget com crianças demonstram a relevância desses processos tanto para a superação das fases durante o desenvolvimento humano como para a compreensão do sujeito enquanto ser social.

Há estudiosos que defendem o desenvolvimento prévio do raciocínio lógico-matemático à linguagem, reconhecendo em sujeitos com disfunções neurais, na parte do cérebro responsável pela linguagem, a capacidade de realizarem raciocínio matemático. Este fato apenas nos leva a refletir sobre como a memória pode trabalhar eficientemente, ainda que uma de suas partes fundamentais esteja comprometida.

Nesse contexto, a linguagem exerce uma importância mais social e política ao mundo civilizado do que biologicamente relevante para o desenvolvimento dos sujeitos. Uma vez que mesmo sujeitos portadores de algum tipo de déficit de memória consigam se expressar sem a necessidade da decodificação de sinais gráficos (oralidade) ou, como na antiguidade que as maneiras de expressão eram exclusivamente artísticas (desenhos); ou mesmo através dos gregos, que historicamente foram os responsáveis pela disseminação dos conhecimentos através da oralidade.

A linguagem verbal não supera a linguagem “não verbal”, antes de tudo a primeira é um aperfeiçoamento desta última, haja vista o processo histórico que transpassa a oralidade. A escrita foi fundamental ao processo de desenvolvimento das civilizações, no sentido de tornar eterno aquilo que se ensinava oralmente, mas não tornou menos importante a essencialidade da mediação do conhecimento através da oralidade. Acrescentando-se a essa análise a linguagem digital, da contemporaneidade, que mesmo apesar de todo overload ainda carece de ser mediada para ser assimilada e corretamente processada pela memória para uma interpretação significativa.

Para tornar possível a construção, transmissão, mediação e assimilação do conhecimento por meio da linguagem, seja ela verbal ou não, os suportes, ainda hoje, exercem papel fundamental. Na antiguidade, das paredes rochosas e corante naturais, passando pela argila, até chegar ao papiro, aperfeiçoando por gerações até a invenção da imprensa. Revolução e também exclusão sempre estiveram presentes nas sociedades da linguagem oral ou na escrita, ou ambas; sendo justificativa de abandono, morte e até mesmo construção e destruição de impérios e ideologias, em sua maioria, para dominação. A linguagem digital é apenas uma nova ferramenta do conhecimento, mais rápida e eficiente sob a ótica da aquisição de informação (instrução), mas que continua a ser uma meio também de exclusão.

A linguagem em sua origem foi oral, porém teve expressividade na escrita primeiramente com marcas rudimentares em desenhos na Idade da Pedra, feitos com os dedos em argila úmida. Depois se passou a fazer associações com sons nas próprias imagens, até chegar à escrita alfabética. Esta nova convenção ganhou um novo aliado: a impressão com caracteres de madeira, que evoluiu para a estrutura metálica até chegar ao meio digital.

Inicialmente a língua foi desenvolvida através de canções em cultos religiosos, que eram transmitidas de forma oral através de gerações. Com o surgimento da escrita, a linguagem passou a ser registrada em cavernas com ilustrações que simbolizavam a expressão oral. Essa representação de símbolos era na época o objeto de conhecimento, ou suporte, que tinha como mediação até o sujeito, a linguagem. E, através dessas composições remotas se tem o registro das primeiras obras literárias da história.

Esses primeiros registros de escrita receberam o nome de pictografia, eram puramente desenhos que se referiam ao perigo de um animal, ou caça por perto e até prováveis rituais de magia. Outro sistema mais evoluído por conter um conjunto de sinais silábicos e fonéticos foi a escrita cuneiforme, que recebeu esse nome por ser desenvolvida por incisões com uma haste em forma de cunha. Ela se destacada por ser totalmente abstrata.

Já no Egito, se desenvolveu a escrita hieroglífica, que além de representar os objetos utilizando imagens, existia a preocupação de se representar os sons, então foram empregados dois sinais, um para indicar som e outro, significado, da qual provém a língua japonesa. Mas, vale ressaltar a ideográfica, caracterizada por utilizar rabiscos e figuras associados a imagens, o que convencionou a escrita alfabética. Primeiro surgiram os conjuntos de sinais específicos que representavam sílabas, os silabários, depois foi inventado pelos fenícios um sistema de caracteres que representavam encontro consonantal.


A escrita foi um trunfo no sentido de resguardar a comunicação e transcender o momento histórico, atendendo as gerações sucessoras para a transmissão e desenvolvimento da cultura. Esse momento é consideravelmente relevante, comprovado pela divisão estabelecida da História e Pré-história e desenvolvimento da ciência. Como forma de divulgação passou-se a utilizar tabletes de argila, rolos de papiro, tábuas de madeira, seda e pergaminho. Por volta do século I, surgiu o livro, com estrutura de páginas encadernadas, menos quebradiças que o papiro e de fácil manuseio, o que desencadeou no século IV, numa grande escala de produção e favorecimento da imprensa.

O próximo advento se trata do computador, o que tornou a escrita ainda mais difundida e passou a atender maior número de leitores. Além da massividade, a Internet também tornou propensa a interatividade, no que tange a possibilidade de o emissor também ser receptor, e vice-versa. Esse suporte também propicia a convergência de outras mídias, como televisão rádio e jornal, o que aumenta sua capacidade de abrangência.



REFERÊNCIAS


· CURY, Augusto. Armadilhas da mente. São Paulo, Arqueiro. 2013.


· Material disponibilizado pelo professor. Disponível em: <https://www.moodle2.ufop.br/login/index.php> Acessado de 27/10/13 a 08/11/13.


· VYGOTSKY, L. – Pensamento e linguagem. SP, Martins Fontes, 1988.



“Os limites da minha língua são
os limites de meu mundo.”

(WITTGENSTEIN, 1889-1951).

domingo, 13 de outubro de 2013

Mídias na EDUCAÇÃO: ampliando o conhecimento ou cerceando ainda mais o horizonte?

Conhecer para ser acessível é mais importante do que se pensa! Temos que querer conhecer!

Durante os meses de Agosto a Outubro de 2013 vivenciei uma das experiências mais significativas em minha formação docente. Não se trata apenas de mais um curso de aperfeiçoamento na área docente, mas de um enriquecimento enquanto pessoa, professora e mãe. Ao ler essa postagem você se questionará "Como assim?". Eu lhe explico: muito mais que se matricular em um curso e obrigatoriamente realizar tarefas e ser avaliado por outros professores, trata-se de querer aprender a aprender. Sempre!

As pessoas, enquanto cidadãs, devem compreender o que é exercer uma posição de cidadão! Não envolve apenas realizar ações concretas, envolve a sensibilização diante dos desafios e, principalmente, diante da capacidade de analisar e esclarecer os fatos. Uma simples correção de exercícios pode ser uma "faca de dois gumes"! Pode condenar quem corrige e anular quem redigiu, como também pode valorizar ambos os envolvidos. Diante disso, cabe aos profissionais da educação, especialmente os educadores, ter a humanidade e sensibilidade suficientes para conduzir os companheiros até o ponto de partida, orientá-los de maneira a esclarecer ao máximo sobre o percurso e os pontos de avaliação e, essencialmente, mediar os desafios sobremaneira que não haja espaço para desânimo, apenas ânimo para seguir em frente! 

As novas tecnologias devem ser analisadas por todos os envolvidos no processo de aprendizagem como um conjunto de ferramentas que veio para somar ao processo. Aqueles que educam sobre essa ótica devem ter extrema observância em como inserir um tópico para formação e não apenas com o intuito de superar um desafio; desafios existem sempre, em quaisquer circunstâncias. São inerentes à vida. Mas a capacidade de persuadir para instigar o outro a conhecer... raríssimos educadores conseguem!

Em mídias na educação, é essencial que se conheça as ferramentas e atividades possíveis do processo, mas tem se corrido o risco de supor que todos tem tempo para se dedicar com o mínimo afinco aos cursos oferecidos sobre essa temática. Se enganam. O chavão  de que a EAD é uma atividade de formação que permite ao aluno suposta flexibilidade nada mais é que uma máscara imposta à interatividade, mediada por uma ferramenta tecnológica que muitas vezes é falha, dependente de recursos humanos que na maioria das vezes não permitem a compreensão clara das mensagens transmitidas e que não ensina nada em especial, apenas a utilizar um recurso virtual na sala de aula com algum conhecimento em informática. Digo isso porque  por mais amplas e equipadas sejam salas de informática, por exemplo, nas escolas públicas, ainda faltará recursos dos mais variados níveis para se educar cidadãos atuantes!
Uma "pegada ecológica" da tecnologia seria substituir o papel por dispositivos portáteis com capacidade de armazenamento superior às do caderno de 20 matérias, do giz, dos pincéis para quadro branco e sua necessidade constante de recarga com tintas poluentes e que consomem combustíveis fósseis para sua produção.... Mas, a tecnologia gera um lixo que não se tem certeza quanto ao seu descarte correto! As pessoas pensam sobre isso? A sociedade segua uma "moda" ou é ensinada a refletir sobre aquilo que utiliza, como utiliza e porque utiliza? 

Enfim, assim como os cursos o manuseio dos recursos e o conhecimento sobre mídias é um desafio imposto ao processo de aprendizagem, mas quais saberes estão sendo aprimorados com essa prática? Uma coisa é reconhecer o quanto dependemos da tecnologia e até que ponto ela facilita nossa vida social, econômica, política e familiar (nas 24 horas do dia, durante meses, anos, décadas); outra é admitir que é mais um método de escravização em massa (privilegia os privilegiados e exclui aqueles que não a dominam).

Por Flávia Dias Siqueira

domingo, 15 de setembro de 2013

Uma visita muito relevante para meu histórico escolar

No dia 13 de Setembro de 2013 os alunos das 6ª e 7ª séries do ensino Fundamental II, do Colégio "Educar" visitaram a mostra de arte "Arte-Água" no MuP, em Patos de Minas. A mostra faz parte do Projeto de arte oriundo de Brasília - DF. Os alunos tiveram a oportunidade de ver de perto, apreciarem e conhecerem um pouco mais sobre as obras importantes de artistas nacionais e internacionais.
Para saber mais acesse: http://www.museuitinerante.com.br/quemsomos.asp

sábado, 6 de julho de 2013

Temas atuais que podem ser tema de redação no ENEM 2013


  • A GUERRA ENTRE AS COREIAS
  • AS MORTES DE MARGARET THATCHER E HUGO CHÁVEZ
  • A POSSÍVEL QUEDA DA MAIORIDADE PENAL
  • CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO
  • CRISE BRASILEIRA NOS TRANSPORTES
  • VIOLÊNCIA NO FUTEBOL
  • DESASTRES AMBIENTAIS
  • OS PROTESTOS NA TURQUIA
  • A COMISSÃO DA VERDADE
  • MANIFESTAÇÕES NO BRASIL

sábado, 8 de junho de 2013

PLNE

Acesse:
http://estadao.br.msn.com/educacao/comiss%C3%A3o-do-senado-aprova-plano-nacional-de-educa%C3%A7%C3%A3o

ENEM

Acesse:
http://estadao.br.msn.com/educacao/com-71-milh%C3%B5es-de-candidatos-enem-registra-confirma%C3%A7%C3%A3o-recorde-de-inscri%C3%A7%C3%B5es

http://estadao.br.msn.com/educacao/inscri%C3%A7%C3%B5es-para-segunda-edi%C3%A7%C3%A3o-de-2013-do-sisu-come%C3%A7am-no-dia-10-de-junho

Saiba o que acontece por aí....

Acesse:
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/jovem-%C3%A9-detido-pela-pm-na-marcha-da-maconha

Mais natureza inspirando.... Perfeito demais!

Acesse:
http://fotos.br.msn.com/slideshow/not%C3%ADcias/closes-em-olhos-de-animais-impressionam/32gpjqgd

Pediatria: tão importante quanto as consultas de rotina são as consultas de urgência e emergência

Acesse para saber mais:
http://meubebe.br.msn.com/recemnascido/artigos/31317937
MUITO INTERESSANTE.

A natureza é incrível! Inspira a moda...

Acesse:
http://fotos.br.msn.com/slideshow/not%C3%ADcias/insetos-revelam-olhos-coloridos-e-inusitados/32uohlis#7

Tecnologia aplicada à Educação: ontem, hoje... adaptação!

http://www.youtube.com/watch?v=XdY57PMsTsQ

O uso dos porquês

Acesse:
http://www.brasilescola.com/gramatica/por-que.htm

Células de Defesa